segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Desgaste físico e emocional fatores determinantes de doenças

Com o avanço das tecnologias com mais velocidade do que a  dos trabalhadores talvez o ambiente do trabalho tenha se modificado .  Hoje em dia os profissionais vivem sob contínua tensão, não só no ambiente de trabalho, como também na vida em geral. A vida , o cotidiano se modificou e ficou em um rítimo super acelerado. a maioria das pessoas vivem correndo. Com isso os estressores do trabalho e da própria bida se fazem presentes na vida moderna.
atualmente são tantas responsabilidades ocupacionais, alem da competitividade a nivel de desempenho no trabalho, aperfeiçoamento profissional, treinamnetos ainda temos que aprender a lidar com outros tipos de estressores do dia a dia como:  segurança social, exigências culturais e manutenção de sua familia e muitos outros.É bem possível que todos esses novos desafios supere os limites adaptativos levando ao estresse.
O tipo de desgaste à que as pessoas estão submetidas permanentemente nos ambientes e as relações com o trabalho são fatores determinantes de doenças. Os agentes estressores psicossociais são tão potentes quanto os microorganismos e a insalubridade no desencadeamento de doenças. Tanto o operário, como o executivo, podem apresentar alterações diante dos estressores psicossociais.
O desgaste emocional a que pessoas são submetidas nas relações com o trabalho é fator muito significativos na determinação de transtornos relacionados ao estresse, como é o caso das depressões, ansiedade patológica, pânico, fobias, doenças psicossomáticas, etc.
A pessoa com esse tipo de estresse ocupacional não consegue responde à demanda do trabalho e geralmente se encontra irritável e deprimida.
No ambiente de trabalho os estímulos estressores são muitos. Podemos experimentar ansiedade significativa (reação de alarme) diante de desentendimentos com colegas, diante da sobrecarga e da corrida contra o tempo, diante da insatisfação salarial e, dependendo da pessoa, até com o tocar do telefone. A desorganização no ambiente ocupacional põe em risco a ordem e a capacidade de rendimento do trabalhador. Geralmente as condições pioram quando não há clareza nas regras, normas e nas tarefas que deve desempenhar cada um dos trabalhadores, assim como os ambientes insalubres, a falta de ferramentas adequa enfocando  a limitação que a sociedade submete as pessoas quanto às manifestações de suas angústias, frustrações e emoções. Por causa das normas e regras sociais as pessoas acabam ficando prisioneiras do politicamente correto, obrigadas a aparentar um comportamento emocional ou motor incongruente com seus reais sentimentos de agressão ou medo.
Também existem os fatores intrapsíquicos (interiores) relacionados ao serviço também contribuem para a pessoa manter-se estressada, como é o caso da sensação de insegurança no emprego, sensação de insuficiência profissional, pressão para comprovação de eficiência ou, até mesmo, a impressão continuada de estar cometendo erros profissionais. Isso tudo sem contar os fatores internos que a pessoa traz consigo para o emprego, tais como, seus conflitos, suas frustrações, suas desavenças conjugais, etc.

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