segunda-feira, 27 de julho de 2009

Gripe Suína - Risco 24h.



A grande preocupação hoje é a gripe suína.

O medo de contrair a gripe suína e dos prejuízos que a evolução da doença podem acarretar fazendo muitas pessoas desenvolverem problemas psicológicos.

É importante a população colaborar. Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias.

Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarréia e vômitos que a gripe convencional.

Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença. Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física.

Caso ocorra a contaminação, 5 dias após o início dos sintomas, o paciente deve evitar sair de casa pois este é o período de transmissão da gripe A.
Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiés evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.

Grupos de risco
Desde que as mortes em decorrência a gripe suína foram identificadas alguns grupos de risco foram observados. São eles:
Gestantes
Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sido poupados de morte.
Crianças (menores de 5 anos)
Doentes crônicos
Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos
Asmáticos
Portadores de doença obstrutiva crônica
Problemas hepáticos e renais
Doenças metabólicas
Doenças que afetam o sistema imunológico
Obesos

O medo da gripe suína está fazendo a população procurar os hospitais de referência mesmo sem ter os sintomas indicados pelo Ministério da Saúde.

Isso provoca a superlotação, dificuldades de atendimento, comprometimento do atendimento daqueles que realmente precisam da assistência porque estão com a gripe suína e, principalmente, maior risco de acabar sendo contaminado, pois vai dividir o espaço com potenciais portadores do vírus da gripe A H1N1.

Estamos em alerta mas não adianta desespero, medo só gera medo e impotência.

Se a população entra em pânico vamos ter que nos mudar para Marte, Lua... Risco todos nós corremos 24h por dia. então?

domingo, 5 de julho de 2009

Assalto- Um Trauma Inesquecível

Para a vítima de assalto, o drama não termina quando o ladrão vai embora. A imagem do revólver apontado, as feições e ameaças do bandido, os gestos violentos e o inevitável sentimento de humilhação podem permanecer na memória por algum tempo. É o trauma da violência. Seus sintomas são psíquicos e até físicos. Ansiedade, dificuldade para dormir são os mais leves. Quando a atitude dos bandidos descamba para a barbárie, são comuns reações como taquicardia, suor, insônia, pesadelos recorrentes e medo – muito medo de sair às ruas. Adoecida pelo trauma, a pessoa foge do convívio social e prejudica sua rotina de vida. Leva tempo para a cura.



Os traumas passaram a ser estudados como caso de saúde nos anos 70, nos Estados Unidos, quando se notou que os soldados voltavam do Vietnã com dificuldade para se readaptar à vida normal. Alguns psiquiatras acreditam que existem pessoas com predisposição genética para a doença. A eficácia da ajuda médica depende muito do próprio paciente. Nos casos mais graves, é necessária uma combinação de terapia e medicamentos. É fundamental motivar a pessoa e diminuir a importância do evento gerador do trauma. Mesmo que não se esqueça do que aconteceu, o paciente pára de vislumbrar uma ameaça toda vez que defronta com a lembrança.
Quando a vítima é uma criança, o cuidado dos pais assume importância ainda maior. O trauma pode acabar despertando um sentimento avassalador. Dependendo da constituição psíquica da criança, provoca também dificuldade de aprendizado, concentração, sono e distúrbios de alimentação.


O sofrimento não se encerra no assalto.A violência deixa marcas que podem


acompanhar a vítima por toda a vida

quinta-feira, 2 de julho de 2009