Os traumas passaram a ser estudados como caso de saúde nos anos 70, nos Estados Unidos, quando se notou que os soldados voltavam do Vietnã com dificuldade para se readaptar à vida normal. Alguns psiquiatras acreditam que existem pessoas com predisposição genética para a doença. A eficácia da ajuda médica depende muito do próprio paciente. Nos casos mais graves, é necessária uma combinação de terapia e medicamentos. É fundamental motivar a pessoa e diminuir a importância do evento gerador do trauma. Mesmo que não se esqueça do que aconteceu, o paciente pára de vislumbrar uma ameaça toda vez que defronta com a lembrança.
Quando a vítima é uma criança, o cuidado dos pais assume importância ainda maior. O trauma pode acabar despertando um sentimento avassalador. Dependendo da constituição psíquica da criança, provoca também dificuldade de aprendizado, concentração, sono e distúrbios de alimentação.
O sofrimento não se encerra no assalto.A violência deixa marcas que podem
acompanhar a vítima por toda a vida
Um comentário:
Rosa Carvalho!
Uma matéria tão triste mas muito bem apresentada no seu texto de especialista na área dos comportamentos...que coisa mais infame esse tipo de condutas...que razões levam a isso? quanta infelicidade nos que experimentam tais traumas...Uma postagem difícil para vc...mas necessária.Poesia, ciência, sentimentos nobres...no lugar dos assaltos...O homem matou Deus, mas se diabolizou...
beijinho,
Véu de Maya
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