A história do filme gira em torno do personagem Jack Tremont que aos 78 anos segue casado com Beth que está abordo de seus 75 anos, juntos tiveram os filhos John (Ted Danson) e Annie (Kathy Baker) que há muito tempo não vivem mais com o casal, cada um deles tem a sua vida pessoal.
Jack é um homem extremamente dependente da mulher, é ela quem cuida de todas as coisas da casa e do próprio marido que se mostra incapaz até mesmo de vestir-se sem ajuda.
Mas a doença da esposa faz o filme fluir como uma parodoxal lição de vida – porque o que seria apenas uma crepuscular, trágica e asfixiante história de velhos em doenças terminais, num universo terrível, adquire um sentido de esperança a medida que se descobre que é preciso estar atento aos sentimentos e as sensações.
Com a doença da mãe, John Tremont, aos trinta e poucos anos, tem que deixar de lado a vida de executivo, frio, calculista e ambicioso que trabalha para um grupo que lucra comprando e fechando empresas em dificuldades – para cuidar do pai, com quem não tem muita ou nenhuma proximidade.
Ao lado do filho, Jack precisa aprender a fazer compras, a preparar o café da manhã, a descobrir seus gostos, entre outras coisas. Em dado momento do filme, fica visível a inquietação em John que passou tanto tempo longe do pai quanto do próprio filho e parece existir um temor de um dia, ele estar no lugar do próprio pai. E como se despertasse naquele exato momento, ele tenta descobrir seu filho, um adolescente que em visita aos avós, mostra-se inquieto diante do pai que não é muito mais que um simples estranho.
Talvez a cena mais forte do filme seja quando o filho percebe que o pai pode morrer a qualquer momento e ele não desfrutou da presença dele tanto quanto deveria. A essa altura, John e o filho Billy estão mais próximos e como não pode evitar a morte do pai, pode pelo menos evitar que se perca do filho.
Ao final, em seu último abraço a esposa Beth, o velho-jovem Jack parece dar uma chave para que o sol brilhe na esperança:
- “Morrer não é pecado. Pecado é não viver!".
Jack é um homem extremamente dependente da mulher, é ela quem cuida de todas as coisas da casa e do próprio marido que se mostra incapaz até mesmo de vestir-se sem ajuda.
Mas a doença da esposa faz o filme fluir como uma parodoxal lição de vida – porque o que seria apenas uma crepuscular, trágica e asfixiante história de velhos em doenças terminais, num universo terrível, adquire um sentido de esperança a medida que se descobre que é preciso estar atento aos sentimentos e as sensações.
Com a doença da mãe, John Tremont, aos trinta e poucos anos, tem que deixar de lado a vida de executivo, frio, calculista e ambicioso que trabalha para um grupo que lucra comprando e fechando empresas em dificuldades – para cuidar do pai, com quem não tem muita ou nenhuma proximidade.
Ao lado do filho, Jack precisa aprender a fazer compras, a preparar o café da manhã, a descobrir seus gostos, entre outras coisas. Em dado momento do filme, fica visível a inquietação em John que passou tanto tempo longe do pai quanto do próprio filho e parece existir um temor de um dia, ele estar no lugar do próprio pai. E como se despertasse naquele exato momento, ele tenta descobrir seu filho, um adolescente que em visita aos avós, mostra-se inquieto diante do pai que não é muito mais que um simples estranho.
Talvez a cena mais forte do filme seja quando o filho percebe que o pai pode morrer a qualquer momento e ele não desfrutou da presença dele tanto quanto deveria. A essa altura, John e o filho Billy estão mais próximos e como não pode evitar a morte do pai, pode pelo menos evitar que se perca do filho.
Ao final, em seu último abraço a esposa Beth, o velho-jovem Jack parece dar uma chave para que o sol brilhe na esperança:
- “Morrer não é pecado. Pecado é não viver!".
Vale a pena conferir, essa é a minha sugestão para o final de semana.
Um comentário:
Muito bom prima, irei assistir. Eu, que sou fanático por filmes, certamente alugarei semana que vem! Essa semana peguei marley e eu, depois da vida e a troca e assisti se eu fossevocê 2, que é excepcional e recomendo demais. o que é Tony ramos interpretando senão uma aula do que é ser ator? e Glória pires!!!fantástica...mas, semana que vem não darão furos por lá! beijão! leandro
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