quarta-feira, 17 de julho de 2013

MEDO DE TIRAR SANGUE E INJEÇÕES QUE TAL PERDER ESSE MEDO?


Sofrimento antecipado de pensar que terão de passar por um exame de sangue ou tomar uma injeção fazem com que essas pessoas que têm medo de agulhas apresentem as mesmas reações que pessoas que têm outros medos, como coração acelerado, respiração superficial e reações nervosas estridentes. Porém, uma certa diferença chama a atenção no caso da agulha: a tendência a desmaiar.
Comprovado através de estudos a possibilidade de desmaio é mais pronunciada quando o medo tem a ver com agulhas; é algo que não se vê com muita frequência em outras fobias. Presumimos  que mais de metade das pessoas com fobia de agulhas e quase três quartos das pessoas com extrema aversão a sangue tenham histórico de desmaios nessas situações.
O medo de agulhas e injeções pode envolver pensamento, visão, cheiro e dor em relação a agulha. Pessoas que se recusam a fazer exames de sangue ou evitam atendimento médico por completo sendo considerado uma fobia médica. Parece mentira mas é muito comum esse tipo de fobia, onde o medo de agulhas ou aversão a elas esta presente em muitos indivíduos.
 Não considero isso como fraqueza ou covardia, muitas herdam a predisposição genética para o desmaio, combinada com uma experiência negativa provocando o medo.
Através de estudos “ muitos herdaram o que é chamado de reflexo vaso-vagal em resposta ao medo. Quando veem uma agulha ou recebem uma injeção, isso aciona o nervo vago, que dilata os vasos sanguíneos  diminuindo a frequência e a pressão arterial fazendo com que as pessoas percam a consciência desmaiando”.
O medo de fazer um exame de sangue ou tomar uma injeção pode estar relacionado a alguma experiência negativa antes dos 10 anos de idade como por exemplo uma ida ao dentista, médico, uma vacina, etc.
 É necessário estarmos atentos para que  a fobia não tome proporções que possa afetar a saúde ou por a vida  em risco, fazendo com que a pessoa se recuse a  realizar exames médicos, tomar injeções, vacinas, fazer cirurgias ou evitar  idas ao médico.
 A terapia cognitivo comportamental baseia na técnica de  exposição, fazendo com que o paciente seja exposto a fonte de seu medo  gradualmente. 1- falando sobre agulhas com um terapeuta, 2- olhando e pesquisando fotos, 3- assistindo vídeos, 4- visitando um laboratório para assistir a retirada de sangue de uma outra pessoa 5- simulando através da técnica de rolle play  seu exame de sangue 6 até estar seguro para que possa realmente realizar seu exame.
Técnicas respiratórias diafragmática e relaxamentos também são validos para o tratamento.
 Então que tal perder esse medo?

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Música um anjo para a alma

Pare e pense em um mundo sem canções seria algo estranho, sem graça, pois, as melodias e harmonias fazem parte de nossas vidas.
A música nos faz respirar profundamente, recordando alguém especial. Faz-nos relembrar momentos únicos e inesquecíveis. Algumas delas nos fazem nos mexer, dançar e nos tornamos verdadeiros bailarinos.
Quem nunca pegou uma escova de cabelo para servir de microfone e se fazer de cantora pop famosa chegando até posar para fotos imaginárias.
 Através de suas melodias e letras nos emocionamos nos sentimos alegres, com uma sensação de paz interior.
 A música faz bem a saúde isso já foi comprovado. Segundo estudos não é de hoje que o filósofo Aristóteles no século V a.c reparou que canções causavam influência positiva sobre o corpo do ser humano.
 A música se tornou um instrumento de terapia médica que auxilia na recuperação de pacientes com diversos males como: hipertensos, doentes crônicos, portadores de problemas cognitivos e até mesmo portadores de necessidades especiais. 
A música é a arte de  manifestar os sentimentos de nossa alma através de sons.