sábado, 27 de fevereiro de 2010

Câncer de Mama - Doença mais temida pelas mulheres.


O Câncer de mama no Brasil é o que mais causa mortes entre as mulheres.

O câncer de mama é com certeza uma das doenças mais temidas pelas mulheres devido à freqüência absurda com que vem ocorrendo.

Os efeitos psicológicos dessa doença afetam a sexualidade e a percepção da imagem pessoal da mulher que o vivencia, sendo, portanto, devastadora tanto em termos físicos quanto psíquicos.

Ele é raro antes dos 35 anos de idade, mas acima desta faixa etária cresce a cada dia sua incidência.

Dessa forma é importante para a área da Psicologia da Saúde e da Psicologia Hospitalar inserida neste contexto, abordar estas questões levando-se em conta as implicações psíquicas envolvidas no tratamento e diagnóstico do câncer de mama.

O diagnóstico de câncer e todo o processo da doença são vividos pelo paciente e pela sua família como um momento de intensa angústia, sofrimento e ansiedade.

Ter um diagnóstico de câncer de mama pode vir a provocar um desequilíbrio naquilo que as mamas sempre representaram para uma mulher.

Pode-se dizer que esta situação se torna ameaçadora. A vida da paciente passa a correr riscos não só pela doença, mas pela intervenção que virá a ser adotada, que poderá ser mutilante.

Uma série de preocupações passa a tomar conta do pensamento dessa mulher: o medo de ser estigmatizada e rejeitada ao tomarem conhecimento de sua doença, a possibilidade de disseminação da doença pelo seu corpo, a queda do cabelo e o efeito disso sobre sua auto-estima, a incerteza quanto ao futuro, sua sexualidade e o seu relacionamento com o parceiro e com os filhos e principalmente o medo da recidiva.

Mulheres cuidem-se não deixem de ir ao ginecologista periodicamente.



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

AGRESSIVIDADE E VIOLÊNCIA INFANTIL - O que fazer?


Os pequenos e as crianças de idade pré-escolar com freqüência brigam pelos brinquedos. Sendo que algumas delas são premiadas involuntariamente pela sua agressividade. Podemos exemplificar: pode ser que uma criança empurre a outra, jogando-a no chão e pegando seu brinquedo. Se a outra criança chora e se afasta, a criança agressiva se sente vitoriosa, já que conseguiu o brinquedo. O ideal é observar esse comportamento e a freqüência em crianças agressivas e ter atenção em relação ao seu humor, ou seja: pode estar triste ou alterada, ter problemas para controlar a coragem, ter sido testemunha de violência ou ter sido vítima de abuso no cuidado diurno, na escola ou em casa.

As pesquisas têm demonstrado que as crianças que são agressivas fisicamente em idade muito pequena, têm tendência a continuar com este comportamento quando maiores. Os estudos também demonstraram que as crianças que são expostas à violência e à agressão repetidamente através da televisão, vídeos e filmes, agem de forma mais agressiva.

Se uma criança pequena tem problemas persistentes com a ação de brigar e de morder, ou exibe um comportamento agressivo, os pais devem buscar ajuda profissional de um psiquiatra de crianças e adolescentes ou de outro profissional da saúde mental que se especialize na avaliação e tratamento dos problemas do comportamento das crianças pequenas.

Como devemos agir mediante essa situação?

- A intervenção precoce é muito mais efetiva. Não espere que a criança comece a mostrar comportamento mais agressivo. Intervenha logo que observar que a criança se sinta frustrada ou que esteja se alterando com facilidade.

- Quando as crianças pequenas brigam com freqüência, supervisem-nas mais de perto.

- Se uma criança bate em outra criança, de imediato separe os dois. Logo trate de consolar e atender a criança que foi agredida.

- Ao bebê que começa a andar (1 a 2 anos), diga-lhe: “Não bata. Dói quando você bate”.

- À criança pequena (de 2 a 3 anos), diga-lhe: “Eu sei que você tem coragem, mas não bata”. Isso começa a ensiná-la a empatia com as outras crianças.

- Não bata na criança se ela está batendo em outras. Isso a ensinará a utilizar um comportamento agressivo.

- Os pais não devem ignorar ou menosprezar as brigas entre irmãos.

- Ensine-os que a agressão não é a forma correta para conseguir o que se quer. Por exemplo: imaginemos o caso de dois meninos, um de 06 e outro de 04 anos de idade. O maior está jogando bola até que o menor aparece para tirá-la. E ali se iniciam as brigas e gritos. O pequeno grita e esperneia porque quer a bola. Se intervier, exigindo que o maior conceda a bola ao menor, estaremos reforçando de uma maneira negativa, que o pequeno sempre esperneie e grite para conseguir o que se quer.



domingo, 21 de fevereiro de 2010

PERDAS

Falar em perda é falar de solidão.

Nunca estamos prontos para nos acostumarmos com a falta dos que amamos.
Falar de você que é tão especial em minha vida é muito dificil, tenho que agrdecer à Deus o presente que ele me deu: ter tido você nesta vida, te amar e ser amada.
Após seu falecimento sinto a sua presença dentro de mim como se fosse parte da minha alma. Pois, após sua morte física só assim seremos inteiros.
Aqueles que amamos nunca morrem apenas partem antes de nós!!!!

Em breve amor estaremos juntos. Te amo por vidas!!!! Descanse em paz!!!

Beijos de saudades Beijos de amor do seu amor... Rosa Carvalho

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A SÍNDROME DO CANSAÇO - Síndrome da Fadiga Crônica


A síndrome da fadiga crônica é uma desordem complexa e desabilitante caracterizada pela fadiga profunda que não melhora com descanso deitado e que pode ser piorada por atividade física ou mental. Pessoas com síndrome da fadiga crônica geralmente funcionam em um nível de atividade substancialmente menor do que eram capazes antes do aparecimento da doença. Adicionalmente, pacientes reportam vários sintomas não-específicos que incluem fraqueza, dor muscular, memória prejudicada, piora na concentração, insônia e fadiga após exercícios exaustivos que dura mais de 24 horas. Em alguns casos a síndrome da fadiga crônica pode persistir por anos.

As causa mais comuns costumam ser:
-Doenças cardiovasculares (insuficiência cardíaca, arritmias, etc.);

- Doenças auto-imunes (lúpus, polimiosite, etc.);

- Doenças pulmonares (enfisema, quadros infecciosos, etc.);

- Doenças endócrinas (hipotireoidismo, diabetes, etc.);

- Doenças musculares e neurológicas;

- Apnéia do sono e narcolepsia;

- Abuso de álcool e outras drogas;

- Obesidade;

- Depressão e outros distúrbios psiquiátricos;

- Infecções;

- Tumores malignos.

Considera-se portadora da síndrome toda pessoa com fadiga persistente, inexplicável por outras causas, que apresentar no mínimo quatro dos sintomas citados abaixo, por um período de pelo menos seis meses:

• Dor de garganta;

• Gânglios inflamados e dolorosos;

• Dores musculares;

• Dor em múltiplas articulações, sem sinais inflamatórios (vermelhidão e inchaço);

• Cefaléia com características diferentes das anteriores;

• Comprometimento substancial da memória recente ou da concentração;

• Sono que não repousa;

• Fraqueza intensa que persiste por mais de 24 horas depois da atividade física.

Os sintomas são passíveis de tratamentos paliativos, entretanto antiinflamatórios são recomendados para as dores musculares ou articulares; drogas antidepressivas podem melhorar a qualidade do sono.

Mudanças de estilo de vida podem ser úteis. Os especialistas recomendam uma dieta equilibrada, uso moderado de álcool, exercícios regulares de acordo com a disposição física e a manutenção do equilíbrio emocional para controlar o estresse.

Reabilitação fisioterápica e condicionamento físico são fundamentais para a manutenção da atividade física e profissional. Tratamento psicoterápico também é indicado.

Condições médicas semelhantes à síndrome da fadiga crônica

Muitas doenças têm espectro de sintomas similares à síndrome da fadiga crônica. Essas doenças incluem, entre outras, fibromialgia, encefalomielite miálgica, neurastenia, sensibilidade química múltipla, narcolepsia, hipotiroidismo, apnéia do sono, depressão, esquizofrenia e mononucleose crônica. Embora essas doenças possam apresentar outro sintoma principal, a fadiga crônica é comumente associada a todas elas.

Como em todas as doenças mal conhecidas, proliferam os assim chamados tratamentos naturalistas, alguns dos quais apregoam resultados milagrosos para a fadiga crônica. Infelizmente, não há qualquer evidência científica de que eles modifiquem a evolução da doença.






quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Cuidado com Estafa !!!

Os indivíduos com  estafa tem seus níveis de atividade geral na maioria das vezes prejudicado, apresentam depressão mesmo que em níveis discretos, possui o sono insatisfatório e, devido ao seu estado geral, maior dificuldade em lidar com situações estressantes da vida.


Causas da Estafa:

O ser humano pode passar por uma das quatro fases abaixo:

1. É o das doenças específicas, com anemia, depressão, alergias, doenças reumáticas, cardíacas ou pulmonares, dentre outras.

2. É a Síndrome da Fadiga Crônica (SFC). O “síndrome” é utilizado porque a SFC não é uma doenças única, é um conjunto de sinais e sintomas que indicam alterações de vários órgãos do organismo.

3. É a Síndrome do Burnout, um tipo bastante específico de estresse emocional que acaba levando à exaustão.

4. É a Desnutrição Celular, a falta ou baixa de nutrientes como vitaminas, minerais ou aminoácidos.

Vamos ver os sintomas:

Cansaço após repouso, dificuldade de raciocínio, irritação por motivos insignificantes, não conseguir dormir ou dormir demais, sentir-se sobrecarregado, não ver saída para os problemas, queda de cabelos, desmotivação para alcançar objetivos, baixa auto-estima, alteração de peso, gripes constantes, dores de cabeça, impotência sexual, hipertensão, disfunções gástricas, depressão, etc.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Tattoo - para sempre


Para cravar um desenho no corpo, a máquina de tattoo passa horas arranhando a epiderme, a camada superficial da pele, para introduzir a tinta na derme, 4 mm adentro. E isso dói. Porém, é exatamente a dor, uma marca desse momento, que continua a inspirar nos jovens liberdade e transgressão. O que leva, inevitavelmente, à pergunta: por que as pessoas se tatuam? Os motivos, como veremos, são de toda ordem há milhares de anos. Pois se engana quem pensa que tatuagem é coisa de gente moderna. Na verdade, o ato de marcar o corpo é tão antigo quanto a humanidade.
De fato, é difícil compreender os motivos que levam uma pessoa a fazer de sua pele moldura para um desenho eterno. Os psicólogos evitam generalizações, mas são unânimes em um ponto: tatuagem é uma questão de identidade. A pessoa faz para representar a sua individualidade, o desenho escolhido tem sempre a ver com o íntimo de cada um e pode ser uma mensagem pessoal ou coletiva. Através da tatuagem, a pessoa quer dizer algo de si mesma, tanto para pertencer a um grupo que usa esse tipo de sinal, como para se diferenciar da sociedade.

Todo mundo sabe que tatuagem é pra sempre. E eu aderi a tattoo após o meu amor ter falecido. Sempre pensei em fazer e, após a morte dele fiz, doeu, mas a dor que sinto todos os dias essa será eterna é a dor da saudade.

segue a foto da minha tattoo



terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

CISMA OU DESCONFIANÇA?

Qualquer pessoa em uma situação nova — nos primeiros dias em um emprego ou iniciando um relacionamento, por exemplo — é cautelosa e de certa forma reservada, até sentir que seus temores são infundados. Pessoas com paranóia não conseguem abandonar seus temores. Continuam a esperar por armadilhas e duvidam da lealdade dos outros. No relacionamento pessoal ou no casamento, essa desconfiança pode apresentar-se sob a forma de ciúme patológico e infundado.
Por estarem excessivamente alertas, as pessoas com distúrbio paranóide de personalidade percebem qualquer minúcia e podem ofender-se sem motivo. Em conseqüência, tendem a ser excessivamente defensivas e hostis. Quando cometem algum erro, não reconhecem a culpa, nem aceitam a mais leve crítica. Entretanto, são extremamente criticas em relação aos outros. Pode-se dizer que tais pessoas fazem “tempestade em copo d’água”.
Além de serem polemistas e irredutíveis, as pessoas com distúrbio paranóide de personalidade têm dificuldade de manter vínculos afetivos. Parecem frias e evitam relacionamentos interpessoais. Orgulham-se de serem racionais e objetivas. Pessoas com uma perspectiva paranóide em relação à vida raramente procuram auxílio médico - não faz parte de sua natureza pedir ajuda. Profissionalmente podem atuar com competência. Pode procurar redutos sociais onde o estilo moralista e punitivo seja aceitável ou, até certo ponto, tolerável.
A desconfiança permanente é um sinal inconfundível de paranóia. Pessoas com distúrbio paranóide de personalidade estão constantemente em guarda, por enxergarem o mundo como um lugar ameaçador. Tendem a confirmar suas expectativas, agarrando-se a mínimas evidências que confirmem suas suspeitas, e ignoram ou distorcem qualquer prova em contrário. Estão sempre alertas, procurando sinais de alguma ameaça.